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Isabella Costa

Estou concluindo minha graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Paulista em São Paulo, uma jornada que tem sido marcada pelo aprendizado constante e pela paixão em transformar ideias em espaços funcionais e esteticamente inovadores. Nos últimos dois anos, tive a oportunidade de atuar na área profissional, especialmente no desenvolvimento de projetos escolares e corporativos para a Fundação Getulio Vargas. Essa experiência me proporcionou uma visão prática e aprofundada dos desafios e soluções do mercado, permitindo-me contribuir de forma significativa para a criação de ambientes que atendam tanto às necessidades técnicas quanto às expectativas estéticas dos clientes.

01. Projeto Escola Bixiga

Semestre 01-2022 | UNIP

Projeto de uma escola técnica no histórico bairro do Bixiga, em São Paulo, voltada para a formação profissional de jovens. O espaço integra salas de aula, auditório, biblioteca, áreas de convivência e uma praça pública, promovendo a interação entre estudantes e a comunidade local. A escola foi projetada para respeitar o contexto urbano do entorno, incorporando modernidade e acessibilidade em um ambiente acolhedor.

01. Projeto Escola Bixiga

Semestre 01-2022 | UNIP

Projeto de uma escola técnica no histórico bairro do Bixiga, em São Paulo, voltada para a formação profissional de jovens. O espaço integra salas de aula, auditório, biblioteca, áreas de convivência e uma praça pública, promovendo a interação entre estudantes e a comunidade local. A escola foi projetada para respeitar o contexto urbano do entorno, incorporando modernidade e acessibilidade em um ambiente acolhedor.

02. Centro Cultural

Semestre 01-2023 | UNIP

Projeto do Centro Cultural na Av. Adolfo Pinheiro, em São Paulo, desenvolvido durante o 7˚ semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo, com foco na integração do espaço público e na valorização do fluxo de pedestres. O projeto aproveita o desnível do terreno e inclui áreas de lazer, cultura e educação, como salas de aula, auditório, biblioteca e uma piscina semiolímpica.

 

02. Centro Cultural

Semestre 01-2023 | UNIP

Projeto do Centro Cultural na Av. Adolfo Pinheiro, em São Paulo, desenvolvido durante o 7˚ semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo, com foco na integração do espaço público e na valorização do fluxo de pedestres. O projeto aproveita o desnível do terreno e inclui áreas de lazer, cultura e educação, como salas de aula, auditório, biblioteca e uma piscina semiolímpica.

 

03. Pavilhão Paissandú

Semestre 02-2023 | UNIP

Desenvolvido no 8˚ semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo, o Pavilhão Paissandú é um espaço destinado a exposições, situado na Av. Rio Branco, uma área central e movimentada de São Paulo, caracterizada por seu terreno de pouco desnível e um programa flexível. O projeto busca criar uma conexão harmoniosa com a paisagem ao redor, ao mesmo tempo em que se destaca visualmente.

03. Pavilhão Paissandú

Semestre 02-2023 | UNIP

Desenvolvido no 8˚ semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo, o Pavilhão Paissandú é um espaço destinado a exposições, situado na Av. Rio Branco, uma área central e movimentada de São Paulo, caracterizada por seu terreno de pouco desnível e um programa flexível. O projeto busca criar uma conexão harmoniosa com a paisagem ao redor, ao mesmo tempo em que se destaca visualmente.

04. Coworking

09-2024 | EAESP Fundação Getulio Vargas

Projeto de reforma do 10º andar do edifício na Rua Itapeva, 474, destinado a abrigar os Centros de Pesquisa e Estudos da FGV EAESP-SP. O espaço conta com salas individuais para os professores e prioriza áreas de uso colaborativo para os pesquisadores, incluindo mesas grandes, áreas de convivência e descompressão, além de uma pequena copa para facilitar o dia a dia no ambiente.

04. Coworking

09-2024 | EAESP Fundação Getulio Vargas

Projeto de reforma do 10º andar do edifício na Rua Itapeva, 474, destinado a abrigar os Centros de Pesquisa e Estudos da FGV EAESP-SP. O espaço conta com salas individuais para os professores e prioriza áreas de uso colaborativo para os pesquisadores, incluindo mesas grandes, áreas de convivência e descompressão, além de uma pequena copa para facilitar o dia a dia no ambiente.

05. Empresa Jr. de Economia

09-2024 | EESP Fundação Getulio Vargas

Este projeto foi desenvolvido para a Fundação Getulio Vargas e envolve a reforma de uma sala de 25m² para abrigar a sede da Empresa Júnior de Economia. O espaço foi planejado para atender a diversas necessidades funcionais e de armazenamento dos alunos membros da empresa, conciliando um ambiente corporativo com uma atmosfera acolhedora, por meio da escolha cuidadosa de cores e acabamentos.

05. Empresa Jr. de Economia

09-2024 | EESP Fundação Getulio Vargas

Este projeto foi desenvolvido para a Fundação Getulio Vargas e envolve a reforma de uma sala de 25m² para abrigar a sede da Empresa Júnior de Economia. O espaço foi planejado para atender a diversas necessidades funcionais e de armazenamento dos alunos membros da empresa, conciliando um ambiente corporativo com uma atmosfera acolhedora, por meio da escolha cuidadosa de cores e acabamentos.

06. Marcenaria Centro Acadêmico

09-2024 |Direito SP Fundação Getulio Vargas

Projeto de marcenaria desenvolvido para o Centro Acadêmico da FGV Direito-SP, com o objetivo de ocultar um cano de gás exposto na sala da entidade e criar espaço para o armazenamento de itens como canecas, cadernos e troféus dos alunos.

06. Marcenaria Centro Acadêmico

09-2024 |Direito SP Fundação Getulio Vargas

Projeto de marcenaria desenvolvido para o Centro Acadêmico da FGV Direito-SP, com o objetivo de ocultar um cano de gás exposto na sala da entidade e criar espaço para o armazenamento de itens como canecas, cadernos e troféus dos alunos.

Todos os direitos reservados | Isabella Pires Costa

A nova Escola Técnica do Bixiga foi projetada para criar um contraste na paisagem do bairro histórico de São Paulo. Em vez de lotes totalmente ocupados por construções, a proposta de uma praça externa como continuação das calçadas busca atrair as pessoas e gerar um espaço agradável de convivência para estudantes e moradores locais.

No fundo do lote, o prédio de três andares abriga todas as salas de aula, além de auditório, biblioteca e pequenas áreas de convivência. Apesar de ser um pouco mais alto que os prédios do entorno, a edificação tem um caráter mais horizontal, com uma angulação no sentido sudeste que “abraça” a praça central da escola.

Um dos principais focos do projeto, além de garantir bons espaços para salas de aula e convivência entre os alunos, foi integrar o volume da quadra ao restante da escola, evitando conflitos de uso e garantindo fácil acesso e harmonia com a paisagem. A solução foi posicioná-la ao norte do terreno e estender a cobertura como uma continuação do edifício.

Outra prioridade foi aproveitar o perfil natural do terreno para o desenvolvimento dos espaços. O desnível total de quase quatro metros proporcionou um pé-direito adequado para as áreas de lazer e o refeitório.

A escola está estrategicamente localizada, próxima a avenidas importantes de São Paulo, além de diversos pontos de ônibus e estações de metrô. Ela tem como objetivo oferecer aos estudantes um espaço que torna o estudo uma atividade agradável, ao mesmo tempo em que traz para um bairro tão relevante como o Bixiga áreas de convivência e entretenimento para os cidadãos.

Zoneamento: ZEU • CA: 1,1 • TO: 1441 m2 • AP: 778,14 m2
Recuo Frontal: 1 m / 2 m • Recuo Lateral e Fundo: 3 m

A proposta de criar um Centro Cultural não deve se limitar a oferecer à população uma infraestrutura pública de lazer, cultura e educação, mas, principalmente, focar em um espaço cuja principal função é atrair o fluxo e a permanência das pessoas.

Tendo isso em vista, a intenção primordial deste projeto foi criar um espaço que explora o desnível e a relação entre áreas construídas e vazios no lote. O prédio se alinha ao fundo do terreno para qualificar o espaço aberto e público, promovendo a permanência das pessoas e valorizando os fluxos e a circulação de uma ponta à outra do lote.

O ponto-chave deste projeto é o pavimento térreo. Com um desnível de 3 metros, ele é o principal elemento responsável pela integração do edifício com o entorno, determinando todo o fluxo de pedestres que entram e saem do terreno.

A concepção do desenho adotado para a implantação foi garantir e qualificar o fluxo de pessoas entre as duas avenidas principais que cercam o terreno. Para isso, o lote foi dividido em três cotas principais, com 1,5 metro de desnível entre elas. A conexão entre essas cotas se dá por meio de rampas e, principalmente, pela arquibancada do teatro ao ar livre, que não só serve de assento, mas também suaviza a transição entre os diferentes níveis, tornando o espaço mais harmônico.

O pavimento superior abriga as salas de aula/ateliês, auditório, biblioteca com área de estudos e uma cafeteria.

Mesmo estando no andar superior, a ampla varanda curva envolve e qualifica o espaço público no térreo.

No subsolo, fica enterrada a piscina semiolímpica, acompanhada dos vestiários, áreas técnicas e administrativas.

O Pavilhão Paissandú é um espaço voltado para exposições, localizado na Av. Rio Branco, uma área central de São Paulo: uma região movimentada, com terreno de pouco desnível e um programa mais livre e, possivelmente, provisório.

Desde o início, a ideia foi criar algo que se conectasse à paisagem do entorno, como se fizesse parte dela, mas ainda assim sem passar despercebido. Para evitar grandes complexidades na forma e na estrutura, considerando o tempo limitado para o desenvolvimento do projeto, surgiu a ideia de propor um volume oculto por uma “pele”, ou casca.

A volumetria é simples e racional, com vãos curtos e alguns balanços (3 metros de vão), suficientes para acomodar o programa e proporcionar liberdade para projetar a fachada como um elemento independente, que será mais desenvolvido ao longo do semestre. A princípio, a fachada é composta pela repetição de um nó com bastões tridimensionais, formando uma casca que, ao mesmo tempo, esconde e revela. Dependendo do ponto de vista, pode parecer caótica, assim como a paisagem do centro da cidade, mas no final possui uma ordem e um sentido.

O programa se desenvolve ao longo dos cinco pavimentos, sendo que o térreo também serve como área expositiva, além de um espaço de convivência nos fundos do lote.

ZONA C (Zona de Centralidade) • Área Total do Terreno: 2.270,30 m² • CA máx: 4
CA mín: 1 • TO máx:0,7 • CA do projeto = 1,20 = 2.7229,65 / AT • TO do projeto = 0,51 = 1162,76 / AT
Recuo Lateral = 3 m • Recuo Frente = 5 m

Este projeto surgiu da transferência de dois Centros de Pesquisa e Estudos da Fundação Getulio Vargas, que foram realocados do 10º andar do edifício na Rua Itapeva, 286, para o 10º andar do edifício na Rua Itapeva, 474.

Enquanto os outros andares do prédio foram destinados à Escola de Relações Internacionais, o 10º andar ficou reservado especificamente para os Centros de Pesquisa e Estudos da EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo).

A solicitação inicial era de um andar mais aberto, com foco em áreas de trabalho colaborativo e espaços de convivência e descompressão. Após algumas revisões, surgiu a necessidade de incluir salas individuais, que foram integradas ao projeto respeitando a compartimentação pré-existente no pavimento.

Dessa forma, as áreas de convivência formaram um grande espaço aberto no centro do andar, incluindo uma copa e uma área de descompressão, enquanto as salas individuais foram mantidas nas extremidades.

O modelo de mobiliário escolhido seguiu o padrão dos móveis já adquiridos para outros espaços da FGV.

A obra civil foi submetida ao processo de licitação e deve ser concluída até o final de 2024.

A sala da Empresa Júnior é um projeto voltado exclusivamente para os alunos da Escola de Economia, membros da Empresa. Ele contempla a reforma de uma sala de 25m², localizada no 8º andar do Edifício Nove de Julho, número 2029, que será desocupada para abrigar a sede da Empresa Júnior de Economia.

O maior desafio do layout foi conciliar as necessidades dos alunos com o espaço limitado, que deveria comportar uma mesa de reunião com pelo menos sete lugares, um lounge, uma estação de trabalho e armários para armazenamento de materiais e itens pessoais.

A escolha das cores e acabamentos, em tonalidades de cinza, azul e amadeirado, teve o intuito de equilibrar o ambiente corporativo, com tons mais sóbrios e frios em parte das paredes e nas mesas de trabalho, e o aconchego de um ambiente residencial, trazido pelo piso amadeirado, marcenarias planejadas e a parede azul no lounge. Esse conceito tem sido amplamente utilizado por arquitetos em projetos corporativos, especialmente após a adoção de modelos híbridos de trabalho no pós-pandemia.

O projeto atualmente está em processo de licitação e deve ser entregue até novembro de 2024.

Esse projeto de marcenaria surgiu inicialmente da necessidade de ocultar um cano de gás exposto na sala do Centro Acadêmico da FGV Direito.

Após uma reunião com os alunos, também foi levantada a necessidade de espaço para armazenamento dos diversos itens relacionados ao centro acadêmico da Escola (canecas, cadernos, camisetas, moletons, troféus, etc.).

Com base nessas demandas, buscamos soluções esteticamente compatíveis com o ambiente, considerando que a sala do C.A. é envidraçada e tem vista para o restaurante do prédio.

O acabamento foi executado em madeira carvalho malva, com estrutura metálica na cor cinza, para harmonizar com as cores e acabamentos já presentes no andar onde a sala está localizada. As placas metálicas garantem o acesso ao cano de gás para manutenções eventuais, enquanto as perfurações no material permitem a dissipação do cheiro de gás, servindo como alerta em caso de vazamentos.